Após quase um ano de operação contínua com biocombustíveis a bordo do seu PCC Autosky, a UECC conseguiu reduzir a emissão do carbono em mais da metade.
Na verdade, durante o programa de um ano, a empresa contabilizou uma redução de mais de 20 milhões de quilos de emissões de CO2, uma redução absoluta de mais de 9.000 quilos de emissões de óxido de enxofre e uma redução total semelhante em matéria particulada.
Para explicar melhor, a emissão de carbono do Autosky em gramas de CO2 por tonelada-km durante os últimos 3 anos de operação:
Ano de 2018: - 85,51 gCO2 / tkm
Ano de 2019: - 85,62 gCO2 / tkm
Ano de 2020: - 35,96 gCO2 / tkm
Segundo Daniel Gent, Gestor de Energia e Sustentabilidade da empresa, "Isso é uma redução de 58% na intensidade de carbono! Lembro que a estratégia inicial de GEE da IMO visa reduzir a intensidade de carbono em 40% até 2030 e podemos ver que a UECC está para além desse ambicioso objetivo".
Durante o período de teste, a empresa abasteceu mais de 6.000 toneladas métricas de biocombustível, fornecidas exclusivamente pela GoodFuels.
Ou seja, o próprio combustível é derivado de uma variedade de matérias-primas, incluindo óleo de cozinha usado (posteriormente processado). Todo o biocombustível que foi consumido nos últimos 12 meses, foi adquirido de forma sustentável e tem aproveitado resíduos sem outra aplicação.
Concluindo, a mudança para esses biocombustíveis exigiu pouca ou nenhuma modificação técnica no navio e o combustível foi manuseado a bordo pelos engenheiros especializados da empresa sem qualquer problema.
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