O congestionamento dos portos da China continua

O porto de Xangai, o mais movimentado do mundo para o transporte de contentores, está a lutar contra um grave congestionamento que dura há mais de um mês devido ao tráfego excessivo, fazendo com que o problema se espalhe para os portos vizinhos em Ningbo e Qingdao.

Em meados de Abril, o operador do porto, Shanghai International Port Group (SIPG), publicou duas declarações dizendo que volumes de carga mais elevados que o habitual levaram a longos atrasos na operação dos navios, entretanto, chegados.

Segundo o porto, o congestionamento deve-se à recente reestruturação das principais alianças de transporte, iniciada em 1 de Abril.

Mas os especialistas da indústria justificam o congestionamento com a falta de capacidade do porto a longo prazo. De acordo com Xu Jianhua, professor da Universidade Marítima de Xangai, a capacidade de operação projectada para o porto é de apenas 20 milhões de unidades equivalentes de vinte pés (TEUs), mas no ano passado operou uns fantásticos 37 milhões.

"Para aliviar o congestionamento, o porto de Xangai teve desviar os navios porta-contentores para os portos vizinhos, embora queira manter os clientes para si próprio", disse Xu.

Com as atuais condições, os navios ficam parados nos fundeadouros exteriores por períodos de até 18 dias, aguardando cais disponíveis. Os longos atrasos aumentam os custos de transporte e, no final, serão os consumidores a terem de pagar o problema.

Outro especialista portuário disse a Reuters que muitos clientes das províncias interiores preferem embarcar os seus produtos através do porto de Xangai, em vez de por outros portos próximos, devido ao seu melhor ambiente.

Outros factores que contribuem para o congestionamento incluem situações atmosféricas de nevoeiro denso prolongado, o rápido crescimento do comércio de importação chinês este ano e uma alteração recente do sistema informático do porto de Xangai, de acordo com especialistas.

Acredita-se que o congestionamento poderá subsistir até, pelo menos, à época baixa que inicia em Julho e se prolonga até Setembro.
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Eni pronta para assinar a encomenda de unidade FLNG para Moçambique

A empresa italiana de energia Eni completará a tão aguardada decisão de investimento final num grande projecto de gás natural liquefeito (GNL) ao largo da costa de Moçambique, esta semana, disse um porta-voz na terça-feira.

O projecto Coral Sul exigirá a construção de seis poços submarinos conectados a uma instalação de produção flutuante capaz de produzir mais de 3,3 milhões de toneladas de GNL por ano.

O consórcio constituído pelo grupo de construção naval sul-coreano Samsung Heavy Industries, a japonesa JGC e a francesa Technip, foi o escolhido pela Eni para receber a encomenda de construção da nova unidade FLNG, com um custo aproximado de 5 mil milhões de dólares.

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Consórcio das três operadoras marítimas Japonesas baptizado de Ocean Network Express

As três principais empresas de transporte de contentores do Japão informaram que a sua joint venture (JV) operará sob a marca comercial “Ocean Network Express”.

Será criada, ainda, uma holding entre as três no Japão – Kawasaki Kisen Kaisha (K Line), Mitsui O.S.K. Linhas (MOL) e Nippon Yusen Kabushiki Kaisha (NYK Line) – além de uma empresa destinada à operação conjunta, esta prevista ser criada em Singapura.

Além disso, serão criadas sedes regionais da empresa de operação nas cidades de Singapura, Hong Kong, Londres, Richmond, VA (Estados Unidos) e em São Paulo (Brasil).

O consórcio estabelecido integrará as empresas de transporte de contentores das três companhias, incluindo as empresas de operação de terminais em todo o mundo, mas excluindo as do Japão.

O estabelecimento de nova JV será oficialmente anunciado quando todas os processos de anti-trust estiverem concluídas. O consórcio proposto já recebeu a aprovação da Comissão da Concorrência de Singapura (CCS) em meados de Março.
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Rebocador afunda no Golfo do México

Uma pessoa está desaparecida e três outras foram resgatadas, depois que um rebocador se ter afundado no Golfo do México, na Louisiana, na segunda-feira.

Navios da Guarda Costeira dos EUA estão à procura do tripulante desaparecido a cerca de 30 milhas náuticas a sul da Ilha Marsh.

Segundo a Guarda Costeira de Nova Orleães o pedido de socorro foi difundido pelas 5 da manhã com a informação de que estaria a fazer água e havia quatro pessoas a bordo. Três foram capazes de evacuar para uma balsa de salvamento antes do navio afundar, tendo sido resgatados pela embarcação de salvação Andi Nicole.

A causa do incidente está sob investigação.
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Deflector de vento para navio reduz as emissões de CO2 em 2%

A japonesa Mitsui OSK Lines (MOL) realizou testes com um “pára-brisas” que desenvolveu para os seus porta-contentores e afirma que o dispositivo reduz as emissões de CO2 em 2%.

O deflector foi instalado no arco de proa do MOL Marvel, tendo os resultados dos testes mostrado que o navio teve uma redução média de 2% na emissão de CO2 ao navegar a 17 nós numa rota transpacífico, em comparação com a operação de um navio idêntico à mesma velocidade sem o dispositivo instalado.

“A MOL continua os esforços para confirmar a análise dos dados de navegabilidade e adequação do equipamento, procurando o desenvolvimento tecnológico a partir deste projecto inicial”, afirmou a empresa, hoje, em declaração de imprensa.

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Aumento de mega porta-contentores provoca efeito de cascata

Com o crescimento rápido na frota de mega porta-contentores e quase um ano após a abertura das novas eclusas do Canal do Panamá ampliado, em Junho de 2016, a frota de gigantes cresceu 29% em termos de capacidade, segundo a Clarkson Research.

A frota de mega porta-contentores de mais de 15 mil TEU expandiu-se rapidamente nos últimos anos e, no início de Maio, situava-se em 76 navios, o que representa 1,4 milhão de TEU.

Utilizada unicamente na rota Ásia-Europa e representando 36% da capacidade na rota no início de maio, 27% há um ano atrás, o crescimento na frota de mais de 15 mil TEU provocou o efeito cascata aos menores, muito embora relativamente grandes, porta-contentores deste tráfego.

A proporção crescente de navios de capacidade de 8-12.000 TEU estabelecida no tráfego Transpacífico deve-se em parte ao deslocamento dessas unidades da rota Extremo Oriente-Europa e novas oportunidades de utilização nas rotas Ásia/Costa Leste EUA através das novas eclusas do Canal do Panamá.

Em Maio de 2017, os navios de 8 a 12 000 TEU representaram 54% da capacidade utilizada no comércio Transpacífico, enquanto o sector de 3 a 8 000 TEU, incluindo os antigos navios Panamax, representaram 32%. Se comparado com as percentagens de há um ano, verificamos uma inversão dos números, com 40% e 52%, respectivamente.

“A entrega contínua de mega porta-contentores, o crescimento do tráfego e da capacidade de infra-estrutura são os fios condutores responsáveis por esta utilização. Esses factores estão sempre a alterar e, para acompanhar as tendências dos navios, os especialistas do mercado têm vindo a observar a cascata”, acrescentou a Clarksons.
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Lisboa acolheu hoje, no Tejo, seis navios de cruzeiro

Esta quinta-feira será o dia mais movimentado deste mês de maio no porto de Lisboa. São seis navios de cruzeiro, em simultâneo, que vão trazer milhares de turistas à capital.
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O Projecto SWATH: o Navio Mais Rápido do Mundo (vídeo)

O vídeo ilustra o projecto de navio mais rápido do mundo. O projecto SWATH (Small Waterplane Area Twin Hull) foi projetado pela InSvivia Technologies em conjunto com várias universidades japonesas e academias de defesa, Centro de Pesquisa da Grécia e Juliet Marine Systems, para além da cooperação com a Marinha dos EUA.

Este projecto específico minimiza a área do plano de água, ou seja, corta a superfície da água sem afectar as ondas e com resistência mínima, levando à não formação de ondas. O princípio geral SWATH funciona como se tratasse de dois submarinos navegando sob as ondas e que suportam uma plataforma acima das mesmas, mantendo uma posição horizontal permanente. Um SWATH é como que uma plataforma submarina.

O projecto apresenta três grandes benefícios:

• Reduz o caturrar,
• Reduz o momento de flexão, e
• Reduz a resistência e, por isso, a formação de ondas.

Fonte e vídeo

A Wärtsilä escolhida para fornecer hélices e veios propulsores para dois novos navios RoRo

O grupo tecnológico Wärtsilä adjudicou o contrato de fornecimento de hélices de passo controlável e sistemas de geradores de eixo Power Take Off / Power Take Home (PTO / PTH) para dois novos navios RoRo que estão em construção no estaleiro Uljanik, na Croácia. Os navios foram encomendados pelo operador luxemburguês, CLdN Ro-Ro SA. Há uma opção para dois navios adicionais. As encomendas à Wärtsilä foram registadas em dezembro de 2016 e fevereiro de 2017.

A Wärtsilä fornecerá os navios com o seu mais recente design, WCP G-hub, optimizado para alta potência. O âmbito do fornecimento Wärtsilä também inclui o sistema de linha de veios incluindo controlos de propulsão, bem como o conjunto de manga de popa, vedações, rolamentos e acessórios. Os hélices serão projectados através do método OPTIDESIGN, tendo por base a avançada tecnologia de CFD da Wärtsilä para optimização da interacção entre o hélice e o casco, a fim de alcançar o melhor desempenho possível.
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Sindicatos dos estivadores espanhóis adiam greve

Os sindicatos dos estivadores na Espanha concordaram em cancelar os primeiros cinco dias de uma paralisação planeada para contestar um pacote de reformas governamentais que desregulam o sector de portos nacionais. A greve estava programada para começar hoje, mas os sindicatos chegaram a um acordo-quadro com a Associação Nacional de Empresas Estibadoras e Consignatarias de Buques, esperando-se que as novas negociações venham resolver o impasse e evitar mais greves.

Como parte das negociações, os sindicatos concordaram em aceitar cortes salariais de até 10% para quase todos os trabalhadores.
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K-Line recebeu um novo navio de transporte de estilha

A Kawasaki Kisen Kaisha, Ltd., Tóquio (K-Line), anunciou ontem a entrega do "FORESTAL GAIA", um navio de transporte de estilha a granel do Estaleiro Tsuneishi Shipbuilding Co., Ltd., no dia 24 de maio de 2017.

O "FORESTAL GAIA" será empregue num serviço dedicado à Nippon Paper Industries Co., Ltd. para transportar estilha de madeira destinada ao fabrico de papel, tendo navegado na quarta-feira para Dung Quat Port, Vietname, na sua viagem inaugural.

Herdou o nome de um anterior navio predecessor, igualmente ao serviço da Nippon Paper Industries Co., Ltd. Durante vários anos, no passado.

Está equipado com os mais recentes recursos e inovações ambientais e de segurança orientada.
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A Hapag-Lloyd e UASC selam fusão

A HapagLloyd e a United Arab Shipping Company (UASC) fecharam quarta-feira sua fusão, criando a quinta maior linha de transporte de contêineres do mundo em uma indústria em rápida consolidação.

A transportadora resultante da fusão, que continuará a ter a sua sede em Hamburgo, operará uma frota de 230 navios com uma capacidade combinada de cerca de 1,6 milhões de TEU e um tráfego anual superior a 10 milhões de TEU.

A partir de agora, a nova empresa emergente fica com uma posição de mercado muito forte no Oriente Médio, para além da sua posição já muito próxima da liderança que detinha no mercado da América Latina e no Atlântico.
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O OOCL France de 13.208 TEU torna-se o maior navio a utilizar o Canal do Panamá Ampliado

O OOCL France estabeleceu um novo recorde como o maior navio a atravessar o Canal do Panamá ampliado desde a sua inauguração há quase um ano.

O novo recorde sucede menos de um mês após o COSCO Development ter sido o primeiro da classe 13.000 TEU (13.092) a usar a via navegável ampliada. O OOCL France passou, assim, a definir o máximo a ser quebrado como maior navio porta-contentores a visitar a costa leste dos EUA.

De acordo com a Autoridade do Canal do Panamá (ACP), o OOCL France, com bandeira de Hong Kong, mede 366,47 metros de comprimento por 48,23 metros de boca e tem capacidade para um total de TEU (TTA) de 13.926 contentores de 20 pés ou 13.208 TEU baseado no site da OOCL.

A OOCL France bateu o recorde na travessia do Pacífico para o Atlântico, na quarta-feira, integrando n serviço semanal SAX (South Atlantic Express) da OCEAN Alliance, que liga a Ásia à Costa Leste dos EUA. através do Canal do Panamá. O serviço SAX é composto por 11 navios de tamanho compreendido entre os 11.000 a 13.000 TEUs.

Até ao momento, um total de 1.360 navios Neopanamax transitaram pelo Canal ampliado desde a sua abertura em junho de 2016. Desses, os navios porta-contentores representam, aproximadamente, 43,8 % do tráfego, seguidos por navios de gás liquefeito de petróleo (LPG) e gás natural liquefeito (GNL).

A OCEAN Alliance inclui a China COSCO Shipping, a Orient Overseas Container Lines (OOCL), a CMA CGM Group e a Evergreen.

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Donald Trump reduz, de forma drástica, o financiamento aos portos e inviabiliza programa TIGER

O projecto de orçamento para o ano fiscal 2018 do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sugere uma redução no apoio financeiro à maioria dos programas financiados pelo governo federal, disse a Associação Americana de Autoridades Portuárias (AAPA).

Entre as propostas orçamentárias para o próximo ano está a eliminação do programa TIGER do Departamento dos Transportes dos Estados Unidos (USDOT), que no ano passado concedeu US $ 61,8 milhões em subsídios de infra-estrutura multimodal, tais como melhorias de cais, ferrovias e rodovias. Além disso, o Programa de Subsídios de Segurança Portuária (PSGP) do Departamento de Segurança Interna (PSGP), financiado pelo Congresso em USD 100 milhões e que forneceu 35 subsídios relacionados à segurança portuária no ano fiscal de 2017, verá reduzido o financiamento para USD 47,8 milhões.

O presidente Trump também propôs uma redução de 31% no orçamento geral da Agência de Protecção Ambiental (EPA), enquanto que as doações através da Lei de Redução de Emissões de Diesel (DERA) das ECA’s terão uma redução de 83%.
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Sessão evocativa do Dia Europeu do Mar sob o tema “O Futuro dos Nossos Mares”

A Sociedade de Geografia de Lisboa (SGL), o CEEAT - Centro de Estudos Estratégicos do Atlântico e o MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (UL) levarão a efeito uma sessão evocativa do Dia Europeu do Mar, sob o tema “O Futuro dos Nossos Mares”, na Sociedade de Geografia de Lisboa, no dia 24 de maio de 2017 (4.ª feira), com início às 17h00.

Junta-se convite.

Sociedade de Geografia de Lisboa

Rua das Portas de Santo Antão, 100

1150-269 Lisboa - Portugal

213425401 - 213464552
Consultar programa

Navios russos, alvo do Estado Islâmico, agora sob escolta através do Bósforo

Forças turcas combinadas passaram a escoltar navios russos através do Estreito de Bósforo, em resultado de uma informação de “inteligência” de que o Daesh estaria a planear um ataque com recurso a mísseis e armas de grande calibre e longo alcance, de acordo com um relatório da agência de notícias Xinhua. A polícia de Istambul e a guarda costeira turcas terão recebido um alarme ao mais alto nível. Como resultado, os navios russos que passem pelo Bósforo estão a ser acompanhados por dois barcos de guerra turcos e um helicóptero da polícia.

A polícia de Istambul também estabeleceu cerca de 150 pontos de controlo de segurança ao longo do estreito.
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Guindaste cai após embate de navio no Porto Abidjan

Surgiram imagens de outro guindaste de pórtico derrubado, dias após o espectacular acidente que provocou a queda e destruição de um enorme guindaste de pórtico no porto de Jebel Ali, no Dubai. Em 18 de maio, um navio multipropósito da COSCO de 180 metros de comprimento embateu no cais do Terminal 21 no porto de Abidjan na Costa do Marfim, quando atracava, derrubando um guindaste de pórtico.

As imagens que circulam na web mostram as consequências do derrube da enorme estrutura, que causou o esmagamento de vários contentores e material de operação, embora não tenha havido registo de desastres pessoais. O navio Da Zhi apenas sofreu pequenos danos.
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CMA CGM garante lucros no 1T

A transportadora francesa CMA CGM regressou aos lucros no primeiro trimestre de 2017, devido a custos mais baixos, a uma aquisição e à melhoria das taxas de frete.

A CMA CGM registou um lucro líquido de US $ 86 milhões, tendo voltado ao “verde” depois de US $ 452 milhões de perdas líquidas consolidadas no ano passado.

A aquisição, por parte da companhia francesa, do operador de porta-contentores APL, com sede em Singapura, concretizada há menos de um ano, em 2016, contribuiu com US $ 26 milhões para o crescimento de 36% na receita.

Apesar do forte aumento no preço do combustível, os custos combinados continuaram a cair como um efeito da aquisição da APL e através da implementação do plano de melhoria operacional da CMA CGM.

A CMA CGM melhorou ainda mais a margem EBIT do grupo, graças à melhoria nos volumes suportados pela taxa de frete. O volume de contentores movimentados foi de 4,27 milhões de TEU, alavancado em cerca de 34% devido à aquisição da APL.

Outras transportadoras europeias, como a Hapag-Lloyd, têm vindo a acumular grandes défices.
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Assista: A Rota do Noroeste, o novo atalho marítimo para o Canadá

A Passagem do Noroeste é uma via marítima composta por uma sequência de estreitos no norte do Continente Americano, acima do Círculo Polar Árctico, que permitem a ligação do Estreito de Davis ao Estreito de Bering, ou seja, liga o oceano Atlântico ao oceano Pacífico.

A Passagem do Noroeste consiste numa série de canais profundos entre as ilhas que compõem o Arquipélago Árctico Canadiano. Tem cerca de 1450 km de comprimento.

Cinco mortos e 28 desaparecidos, após incêndio em ferry nas águas de East Java

Vinte e oito, das 187 pessoas a bordo do ferry KM Mutiara Sentosa I, estão dadas como desaparecidas desde a manhã de sábado, depois do navio se ter incendiado nas águas das ilhas Masalembo em Sumenep, leste de Java, na tarde de sexta-feira.

Foram confirmadas cinco mortes, havendo notícia de 154 pessoas resgatadas, segundo a Agência de Busca e Salvamento (Basarnas) em Surabaya, Java Oriental.

O incêndio no roll on-roll off teve início no convés dos automóveis quando o navio navegava de Surabaya para Balikpapan, East Kalimantan.

"O fogo espalhou-se muito rapidamente, tendo sido difícil para os membros da tripulação apagá-lo usando extintores de incêndio ou com recurso ao sistema de aspersão, pelo que o capitão ordenou o abandono do navio", segundo as mesmas fontes.
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Transportadores marítimos não capitalizam o aumento do tráfego intra-asiático de contentores

O tráfego de contentores dentro da Ásia está a aumentar de acordo com as estatísticas do comércio, mas as operadoras ainda não estão a beneficiar, dizem os analistas da Consultora Drewry.

Conforme relatado na semana passada, o tráfego de contentores subiu no primeiro trimestre de 2017 cerca de 10% graças, em grande parte, a uma rápida escalada nos volumes intra-regionais, particularmente, na Ásia.

Os dados provisórios sobre o comportamento do comércio no primeiro trimestre da DTS, indicam que o comércio de contentores na Ásia, abrangendo a Grande China, o Norte da Ásia e o Sudeste Asiático, subiu 23,5% em relação ao ano anterior, tendo chegado aos 10,8 milhões de TEU.

Este facto é tanto mais notável, sabendo-se que sucede a um crescimento zero durante 2016.

O tráfego mais movimentado e com crescimento mais rápido dentro do Intra-Ásia no trimestre ocorreu entre a China para / do Sudeste Asiático, que cresceu 36% para 3,4 milhões de TEU.

Assim, com o crescimento tão vincado da procura, será que as operadoras intra-asiáticas estão a verificar recompensas financeiras? Não, ainda não, de acordo com o índice de Frete Intra-Ásia da Drewry.

As taxas médias no Intra-Ásia estão, apenas agora, a mostrar uma ligeira inflexão de subida, tendo estado cerca de 18 meses estagnadas nos US $ 750 por contentor de 40 pés, disse a Drewry. Ao mesmo tempo, as operadoras especializadas na Intra-Ásia, Wan Hai e Regional Container Lines, registaram perdas operacionais no primeiro trimestre de 2017. Para Wan Hai, que antes superava os seus rivais mais globais nas margens operacionais, esta representou o terceiro trimestre de perdas em cinco anos.

A fraqueza das taxas spot no Intra-Ásia e os decepcionantes resultados das operadoras não desestabilizam, necessariamente, o historial de procura em alta, mas poderão reflectir que, à medida que os volumes aumentaram, também aumentou o número e o tamanho dos navios porta-contentores no tráfego, levando a que o equilíbrio entre a oferta e a procura se tenha deteriorado, disse Drewry.

A proximidade das economias em rápido crescimento e dos centros fabris fazem com que as perspectivas para os volumes de contentores na Ásia sejam muito mais favoráveis ​​do que noutras regiões, algumas das quais têm dado sinais pouco claros sobre o seu comportamento no comércio nos próximos tempos, disse a Drewry.
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Porta-contentores feeder transportados em navio semi-submersível? (Vídeo)

A norte-americana SeaHorse Shipping apresentou um plano “revolucionário” para combater os constrangimentos e congestionamentos causados pelos meganavios porta-contentores nos megaportos.

"Enquanto as operadoras se queixam de que estão a perder dinheiro, são os carregadores que realmente sentem na pele", segundo diz o narrador de um vídeo que descreve o sistema. "O frete marítimo não é mais uma opção viável para os carregadores que procuram racionalizar e sincronizar as suas cadeias de abastecimentos".

A SeaHorse propõe um sistema que tem por base um navio semi-submersível que transporta seis navios porta-contentores feeder com uma capacidade combinada de 13.500 TEUs.

No sistema proposto, o navio semi-submersível nunca entra em porto. Em vez disso, a tecnologia de elevação actualmente existente é usada para fazer flutuar os navios menores que, em seguida, viajam para, e de, portos pequenos, actualmente subutilizados e, portanto, não congestionados.

Fonte: http://maritime-executive.com/

Ferry choca contra cais ao atracar em Santo Domingo (Video)

Sucederam prejuízos avultados no porto de Santo Domingo, na República Dominicana, na sequência de um acidente durante a atracação de um ferry, que atingiu o cais, na quinta-feira.

O vídeo mostra o momento em que o ferry, de nome Kydon, bateu no cais e arrastou vários contentores no terminal de Don Diego. Surpreendentemente, não houve ferimentos, embora os danos na rampa do navio e em vários contentores, entretanto atingidos e arrastados, tenham sido elevados.
Fonte e vídeo

A APL e a Treino de Mar em acção de formação em Segurança e Salvamento Marítimo na Náutica de Recreio

A Administração do Porto de Lisboa e a Treino de Mar vão promover no próximo dia 19 de maio, no auditório da Gare Marítima da Rocha Conde d’ Óbidos, uma acção de formação em Segurança e Salvamento Marítimo na Náutica de Recreio.

O workshop destina-se a navegadores de recreio, alunos de Escolas de Navegação, marinheiros e skippers de empresas marítimo-turística e todos os que gostam de náutica. Humberto Santos Rocha será o formador e abordará conteúdos como o Sistema Mundial de Socorro e Segurança Marítima, o Sistema Nacional de Busca e Salvamento Marítimo, as Boas Práticas de Segurança Náutica a bordo de embarcações de recreio e Abertura de balsa salva-vidas.

Esta parceria vem demonstrar uma vez mais o empenho e o reforço da aposta na náutica de recreio, criando novas sinergias que potenciem a criação de mais valências para os nautas do Tejo.

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Gil Eannes recebeu mais de 12 mil visitantes em Abril

O navio museu Gil Eannes recebeu 12 481 visitas em Abril, mais 8 449 do que no mesmo mês de 2016, avançou a agência Lusa.

O navio, atracado em Viana do Castelo desde 1998, registou “nos quatro primeiros meses deste ano um aumento de 70% do número de visitantes, comparativamente a igual período de 2016”.

O antigo navio hospital já recebeu mais de 800 mil visitantes, desde que passou a museu.
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Homem salta da proa de um navio da Princess: VÍDEO

Um passageiro a bordo do navio Princess Cruises Star Princess foi filmado a cometer um acto arrojado e perigoso, além de proibido. O salto de mais de 15 m (50 pés) foi filmado a partir do cais.

No filme pode ver-se o homem a trepar para a amurada de proa usando as suas mãos, lançando-se depois para a água. Quando sai da água, ouve-se quem está a filmar a rir e a comentar o comportamento extremo.
Assista ao vídeo

“Baleia morta” dá à praia nas Filipinas

Os residentes de Naic, Cavite, acordaram na quinta-feira com uma visão horrível na sua praia: uma "baleia azul" em decomposição fora arrojada pelo mar. Deitada de borco, a baleia tinha a boca aberta, deixando antever uma montanha de resíduos plásticos: garrafas, recipientes de gelado, cabides, caixotes de lixo, sacos plásticos e outros detritos.

A baleia de 15 X 3 metros é, na realidade, uma instalação de arte executada pela organização de defesa ambiental Greenpeace Sudeste Asiático-Filipinas, construída com recurso a resíduos, de plástico, encontrados no oceano e colocada na praia Filipina.

Em um comunicado de imprensa, o grupo ecologista observou que mais de 30 cachalotes mortos haviam dado às costas europeias no primeiro trimestre de 2016, com os seus estômagos com grandes quantidades de resíduos de plástico.

Nas Filipinas, foi encontrada em Samal Island, em Dezembro do ano passado, uma baleia morta em cujo estômago foram encontrados plásticos, rede de pesca, madeira com pregos, cordas e fios de aço, o que as autoridades da natureza acreditam ter causado a sua morte prematura.
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HMM compra participação no Algeciras Terminal por 104 Milhões de USD

A gigante sul-coreana de transporte marítimo Hyundai Merchant Marine (HMM) chegou a um acordo para comprar uma participação de 100% da espanhola Total Terminal International Algeciras (TTIA).

Pelo acordo, que será oficialmente assinado a 15 de Maio, a empresa pagará 104,1 milhões de USD pela participação no terminal, situado no Porto de Algeciras Bay. De acordo com a comunicação à bolsa de valores, a aquisição deverá estar consumada quatro meses após da assinatura do contrato.

HMM foi seleccionado como licitante preferencial pelo administrador judicial do terminal, anteriormente propriedade da sua compatriota falida Hanjin.

A TTI Algeciras conta com uma área de concessão de 300.119 metros quadrados, 57.621 metros quadrados de zona de manobra pública e duas linhas de cais de 850 metros a leste e 550 metros a Norte, que permitem um calado de 18,5 e 17,5 metros, respectivamente.

O terminal é capaz de lidar com meganavios porta-contentores (ULCVs) possuindo 8 gruas de pórtico, 32 gruas de empilhamento automático e 22 tractores porta-contentores.
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O desmembramento da Hyundai Heavy abre caminho para mais negócio

O segundo maior construtor de navios do mundo dividiu-se em quatro empresas, uma medida para facilitar a eventual venda de parte das empresas.

Hyundai Heavy Industries Co. começou a operar como quatro entidades distintas na quarta-feira na tentativa do conglomerado tentar tirar o grupo de uma crise financeira. A separação dividiu as operações em empresas dedicadas a construção naval e projectos offshore, máquinas eléctricas, equipamentos de construção e robôs industriais. O valor de mercado combinado das quatro empresas agora é de cerca de US $ 14,8 mil milhões, contra US $ 11,1 mil milhões quando a renegociação dívida pela da Hyundai Heavy foi interrompida em Março.

"Agora, cada divisão está sendo listada em bolsa, separadamente", disse Paul Choi, director de pesquisa da CLSA Securities Korea Ltd. "Tanto pode ser financiada ou vendida no mercado".

O desmantelamento da Hyundai Heavy (com sede em Ulsan, na Coreia do Sul) é o mais recente episódio de reestruturação na indústria de construção naval do país, que inclui os três principais construtores de navios do mundo. No seu conjunto, cortaram mais de 20 mil postos de trabalho e venderam activos à medida que as encomendas diminuíam, por entre o excesso de capacidade de transporte e a redução drástica dos preços do petróleo nos últimos três anos, levando os clientes à redução de gastos com projectos offshore.

A Hyundai Heavy, a Hyundai Robotics Co., a Hyundai Electric & Energy Systems Co. e a Hyundai Construction Equipment Co. são as quatro empresas resultantesda divisão.

Lembro que a Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering Co., a Hyundai Heavy e a Samsung Heavy Industries Co. são os três maiores construtores de navios do mundo., sendo que, no mês passado, a Daewoo evitou uma grave crise de tesouraria depois dos seus credores concordarem em resgatar a empresa.
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Graneleiro de carga combinada Ballard pronto a navegar

Foi entregue a 3ª unidade de navios de transporte combinado de cargas (CABU), encomendados à Zheiang Oahua Shipbuilding Co. Ltd em 2013/2014 pela Torvald Klaveness. Os outros dois são os MV Balboa e MV Baffin, ambos entregues em 2016.

Com esta nova geração de navios de carga combinada, a Klaveness pensa expandir o seu tráfego, alargando-o a novas cargas, novos negócios em linha e servindo novos clientes.

Esta segunda geração de CABUs é maior, mais eficiente e mais “amiga do ambiente”. Os novos navios foram concebidos para reduzir o consumo de combustível com 5-10% através de um novo conceito e forma de casco, dispositivos de poupança de combustível e um motor RPM principal com hélice de grande diâmetro. Além disso, a limpeza dos porões de carga tornou-se mais eficiente e demora menos tempo através de máquinas de limpeza de tanques retrácteis melhoradas e mais eficazes.
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Guindaste gigante desaba em Falmouth Docks

A gigantesca lança de um guindaste em Falmouth Docks, em Cornwall, Inglaterra, desmoronou na quarta-feira, obrigando a evacuação do local, embora ninguém tenha sido ferido no acidente.

Funcionários da autoridade portuária disseram que receberam a comunicação do acidente pouco antes das 9 da manhã, informando que o guindaste tinha causado avarias em cilindros localizados próximos e que continham acetileno, causando a fuga do gás. Em resultado disso, todo o pessoal que trabalhava nas docas e numa instalação limítrofe foi temporariamente evacuado.

Em declaração, o proprietário da instalação A & P Falmouth confirmou não se terem registado  feridos no incidente.

Segundo relatos, a grua estava a trabalhar para o navio auxiliar da Marinha Britânica Tidespring quando o operador de guindaste suspeitou que algo estava errado e manobrou a lança para longe do navio. O petroleiro não ficou danificado no incidente.

Entretanto, um bombeiro sofreu ferimentos ligeiros durante a resposta ao incidente.
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Indústria de cruzeiro advertida sobre cilindros "perigosos" após morte no porto de Dunedin

A indústria marítima mundial está a ser advertida do risco mortal representado por cilindros de nitrogénio corroídos usados ​​para lançar botes salva-vidas depois que um trabalhador ter falecido em Dunedin.

Um instalador de máquinas filipino morreu quando um cilindro explodiu a bordo do Emerald Princess, quando atracado em Port Chalmers, em Dunedin, no dia 9 de Fevereiro último.

Um metalúrgico especialista diz que a falha catastrófica ocorreu em resultado de uma sobrecarga causada pela corrosão.

Ontem, a Comissão de Investigação de Acidentes de Transporte da Nova Zelândia divulgou um relatório intercalar sobre a tragédia, fazendo uma série de recomendações ao abordar questões de segurança que considerou poderem colocar vidas de tripulantes e passageiros em risco em locais onde os cilindros de nitrogénio sejam armazenados em ambiente marítimo.

O relatório diz que a tripulação estava repressurizar um sistema usado para elevar e baixar os barcos salva-vidas depois do sistema ter perdido pressão. Durante a fase final da operação de repressurização, um dos quatro cilindros de nitrogénio rebentou, matando o instalador.

Os testes mostraram que o cilindro que explodiu tinha desenvolvido corrosão na parte externa, reduzindo a espessura da sua parede em cerca de 75 por cento no ponto onde rebentou. Duas outras áreas de corrosão foram encontradas no mesmo cilindro defeituoso.

A Comissão de inquérito também descobriu uma série de outros cilindros, com danos similares relacionados à corrosão, a bordo do navio. Também foram observados danos significativos de corrosão no tanque pressurizado que liga os cilindros de azoto ao sistema de energia armazenado.

O cilindro de nitrogénio que rebentou tinha sido verificado duas semanas antes do acidente por um representante autorizado que o considerou em condições satisfatórias de trabalho.

A comissão manifestou preocupação com a possibilidade de haver outros cilindros sob pressão pertencentes ao mesmo sistema ou a sistemas semelhantes e que possam representar perigo significativo para os marítimos e passageiros.

Em consequência, foram emitidas recomendações a todos os Estados de bandeira, à Associação Internacional das Sociedades de Classificação, ao fabricante do sistema alternativo de lançamento das embarcações salva-vidas, à Cruise Lines International Association e à Maritime New Zealand, alertando sobre o perigo de desgaste por corrosão em cilindros de nitrogénio armazenados em ambientes agressivos.

A fabricante dos cilindros, a Navalimpianti Tecnimpianti Group, disse que iria agora entrar em contacto com todos os clientes que tenham a bordo o mesmo equipamento, ou similar, e que as redes de serviços da empresa iriam informar e apoiar os clientes sobre as novas inspecções.

Qualquer cilindro de azoto considerado impróprio devido à corrosão terá de ser removido para avaliação posterior.

A comissão recomendou à Associação Internacional das Sociedades de Classificação que informasse os seus membros sobre as circunstâncias do acidente mortal e aconselhá-los a alertar os seus peritos para prestarem especial atenção a quaisquer cilindros de nitrogénio corroídos ou outros recipientes sob pressão ao conduzir a inspecção de classe ou de Estado de bandeira.

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Caíram contentores em rio chinês e impedem movimento de navios

Trinta e sete contentores carregados com desperdício de papel caíram no Rio Yangtze de um navio, perto da zona Wusongkou no porto de Xangai na noite passada, bloqueando o canal de navegação e impedido que os passageiros de um navio de cruzeiro iniciassem viagem.

A autoridade marítima da cidade confirmou que não há mercadorias perigosas armazenadas nos contentores. Eles caíram no rio pelas 21:57 de ontem de um navio de carga chamado Shungang 19, que carregava um total de 129 contentores quando o acidente aconteceu.

Sete contentores foram resgatados pouco tempo depois que o centro de resgate da Administração de Segurança Marítima de Xangai ter enviado 11 embarcações de salvamento, seis rebocadores e 11 navios patrulha para procurar, posicionar e retirar os contentores do rio.
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Momento de descontracção: A hora de ponta — do inglês rush hour

A hora de ponta — do inglês rush hour — é a parte do dia em que nas grandes cidades, de todo o mundo, o tráfego intenso provoca grandes congestionamentos nas ruas, estradas e outras vias, enchendo os transportes públicos que, geralmente, ficam superlotados nestas alturas.

A hora de ponta ocorre, geralmente, nos períodos em que a maioria das pessoas se estão a deslocar de casa para o trabalho e vice-versa, durante os grandes movimentos nas férias do Verão em direcção às zonas balneares e nas chamadas pontes festivas.

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Dia Internacional dos Museus, de 18 a 20 de Maio

Visite um Museu perto de si. Se puder, opte pelo Museu Marítimo de Ílhavo. O acervo vivo da cultura marítima portuguesa e, em especial, da Faina Maior.

Novo parque de vazios para apoiar o DP World London Gateway

Um novo parque de armazenamento de contentores vazios adjacente à frente-cais será aberto no DP World London Gateway.

O parque com 20 km2 de área será operado e gerido pela Solent Stevedores, uma empresa conceituada de estiva com uma ampla gama de serviços de movimentação de carga e armazenamento em geral , nos portos em Southampton, Jersey, Immingham e Londres.

A instalação está localizada na Berth 7, fora do perímetro ISPS do terminal, mas adjacente ao portão principal do porto.

Também serão oferecidos, pela Solent Stevedores, uma série de serviços complementares de apoio aos contentores associados no local. As obras de construção do parque começarão no mês que vem, com a entrada em operação prevista para o primeiro trimestre de 2018.

O anúncio de novos investimentos no centro logístico mais sofisticado do Reino Unido ocorre, exactamente, quando os primeiros navios da THE Alliance, que operam nas rotas Ásia-Europa e transatlânticas, começam a operar no porto.
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Cruzador norte-americano abalroado por embarcação sul-coreana de pesca

Ao meio-dia de 9 de maio, um pequeno barco de pesca sul-coreano atingiu o cruzador USS Lake Champlain durante um exercício perto Ulleung Island, no Mar do Japão.

O incidente está a ser investigado pela Marinha dos EUA e pela Guarda Costeira da Coreia do Sul. A Marinha norte-americana disse em declaração que seria feita uma avaliação dos danos, embora os media sul-coreanos tenham informado que ambos os navios sofreram danos mínimos e foram capazes de continuar pelos deus próprios meios.

O barco de pesca com cerca de 21,5 metros de comprimento atingiu por bombordo o meio navio do cruzador de mísseis teleguiados Lake Champlain. As fotos publicadas pela agência Yonhap mostram avarias na proa do barco de pesca e, fontes da Marinha dos EUA, disseram à USNI que o Champlain sofreu uma pequena amolgadela. Não houve desastres pessoais ou poluição a lamentar.

O navio de pesca, identificado como o 502 Nam Yang trazia, supostamente, o seu AIS desligado e não respondeu a chamadas de rádio e sinais sonoros nos momentos que antecederam a colisão.

O USS Lake Champlain faz parte do grupo de ataque do porta-aviões Carl Vinson, destacado para o Mar do Japão em sequência da crise dos mísseis protagonizada pelos norte-coreanos. Além do Lake Champlain e do porta-aviões Carl Vinson, o grupo de ataque inclui o USS Wayne E. Meyer e o USS Michael Murphy.

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(vídeo) Entrou em funcionamento o segundo maior parque eólico offshore do mundo ao largo da costa holandesa

Um dos maiores parques eólicos offshore do mundo abriu, oficialmente, esta semana no Mar do Norte, ao largo da costa da Holanda.

O Parque Eólico Gemini de 600 MW, com as suas 150 turbinas eólicas Siemens de 4 megawatts, é de longe o maior parque eólico offshore já construído na Holanda e é o segundo maior do mundo. O parque cobre uma área de 68 quilómetros quadrados e está situado, aproximadamente, a 85 quilómetros da linha de costa de Groningen, não sendo avistado de terra. A velocidade média do vento na região ronda os 36 Km/h.

Nos próximos 15 anos, a Gemini atenderá às necessidades energéticas de perto de 1,5 milhão de consumidores, reduzindo as emissões equivalentes à deslocação de 50 mil carros por 25 mil quilómetros por ano.

A construção do parque eólico começou em 2015 e exigiu um investimento de 2,8 mil milhões de euros, com financiamento de 25 bancos da Ásia, Austrália, Europa e América do Norte. Até o momento, a Gemini constitui-se como o maior financiamento para um parque eólico offshore.

Foi empresa holandesa Van Oord que projectou o parque, sendo de sua responsabilidade a construção de todas as fundações para as turbinas, bem como duas Estações de Alta Tensão Offshore, uma Estação de Alta Tensão Onshore, duas linhas de alta-voltagem com 100 Km de comprimento e 150 cabos de ligação intermédios.

Além de ser o principal empreiteiro, a Van Oord também é accionista, detendo uma participação de 10% neste projecto. Os outros accionistas incluem Na orthland Power Inc. (60%), Siemens (20%) e HVC (10%).

O Gemini Offshore Wind Park é o segundo maior, logo a seguir ao London Array, que é composto por 175 turbinas e produz 630 MW de potência e está localizado no Mar do Norte, ao largo Kent, Inglaterra. O projecto deverá criar cerca de 75 a 100 empregos permanentes.

Assista ao vídeo "Trabalhar na linha da frente da energia eólica offshore”.
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Governo vai permitir que crianças possam pilotar embarcações em alto-mar

O Governo estará a preparar-se para entregar, sem exame, cartas de marinheiro a crianças a partir dos oito anos, permitindo-lhes pilotar sozinhas barcos com motor até 16 cavalos a uma distância de 6 km da costa e 18 km de um porto de abrigo, denuncia ao CM a Associação Portuguesa de Escolas de Navegadores de Recreio (APNAV).

"É uma irresponsabilidade e é aberrante", acusa o comandante Carlos Botelho, presidente da APNAV. Crianças a partir dos 8 anos poderão comandar barcos "sem formação em extinção de incêndios, como evitar abalroamentos, colocar um colete, meteorologia ou hipotermia. O Governo está a colocar em risco as crianças e os restantes utentes do mar", diz Carlos Botelho.
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A consultora Drewry analisa a aquisição da Hamburgo Süd pela Maersk Line

A Drewry analisou a capacidade da Maersk Line de “engolir” os seus concorrentes “numa dentada”, depois da aquisição da Hamburg Süd por US $ 4 mil milhões e que incluem algumas concessões em certas operações.

No seu comentário  Container Insight Weekly, a Drewry afirmou que o negócio veio reduzir a probabilidade de reguladores de todo o mundo possam intervir para “colocar travão nos aumentos de crescimento”.

A consultoria independente disse: "É uma consequência inevitável da concentração que ocorre no sector de contentor agora que cada nova transacção passará a ser examinada de perto pelas autoridades de concorrência.

“As condições compensatórias que vieram obrigar a Maersk não são tão duras que possam impedir de ela ser líder de mercado na maioria dos negócios compartilhados com a Hamburg Süd.”

A aquisição da Hamburg Süd foi autorizada, de modo incondicional, pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos em Março, embora a Comissão Europeia se sentisse obrigada a colocar condições que restringiriam a capacidade em alguns negócios, antes de também aprovar a transacção.

Quando concluída, a transacção mostrará que a entidade combinada controla, aproximadamente, 19% da capacidade da frota mundial de contentores, com base nas atuais acções, alargando a distância entre a Maersk e a MSC, a operadora que está em segundo lugar, com 15%.

Søren Skou, CEO da Maersk Line e da AP Moller - Maersk, afirmou: “Ao manter a Hamburg Süd como uma empresa separada e bem administrada, limitaremos os riscos e custos de transacção e integração, enquanto continuamos a usufruir das sinergias operacionais. “A aquisição da Hamburg Süd criará, portanto, um valor substancial para a Maersk Line já em 2019.”

A Drewry acrescentou: "A atractividade da Hamburg Süd como alvo de aquisição era óbvia. A transportadora alemã transformou-se num dos mais reconhecidos especialistas do comércio Norte-Sul da indústria, proporcionando taxas de crescimento excepcionais, o que impulsionou o apetite da Maersk pela sua aquisição.
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Mein Schiff 6 entregue à TUI Cruises

A linha de cruzeiros alemã TUI Cruises celebra hoje a entrega do seu novo navio de cruzeiro Mein Schiff 6, construído pelo construtor finlandês Meyer Turku.

Com um comprimento de cerca de 294 metros, o Mein Schiff 6 tem 15 conveses e cerca de 1.267 cabines e capacidade para transportar, aproximadamente, 2.534 passageiros. É o quarto navio de uma série a construir no estaleiro em Turku para a TUI Cruises.

"Estamos muito felizes com a entrega do Mein Schiff 6 em tempo e qualidade excelente", disse Wybcke Meier, CEO da TUI Cruises.

Com uma carteira de encomendas que a vai ocupar até 2024, o estaleiro Meyer Turku está a experimentar um crescimento gradual de produção para os próximos anos.

“Estamos a reconstruir o estaleiro com fortes investimentos, ​​superiores a 100 milhões de euros, para podermos aumenta a nossa capacidade de produção", disse o CEO do Meyer Turku.
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Política regional e nacional para o mar debatida em Faro

A política do mar e a sua articulação a nível regional e nacional, vai ser debatida no seminário «A Região do Algarve e o País, 10 anos depois do PNPOT – O Mar», que terá lugar na quinta-feira, dia 11 de Maio, às 14h30, no auditório da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, em Faro.

Esta iniciativa, que contará com a presença da Secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza Célia Ramos.
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