16 de janeiro de 2017

O Costa Concórdia cinco anos após a tragédia

O luxuoso navio Costa Concórdia, que transportava 4.252 passageiros e tripulantes quando embateu nas pedras e afundou perto da Ilha de Giglio, em 13 de janeiro de 2012, constitui-se como o pior desastre marítimo na Itália desde a Segunda Guerra Mundial, daí resultando o trágico número de 32 mortes.
Dois anos após a tragédia o navio de cruzeiro foi retirado e rebocado de Giglio para o porto de Gênova, para desmantelamento. Agora, o navio de 144.500 toneladas está a ser desmantelado no porto de Génova pelo Consórcio de Reciclagem de Navios (Saipem e San Giorgio del Porto), com o objectivo definido de 70% de todo o material removido vir a ser totalmente reciclado.
O capitão Francesco Schettino foi, entretanto, condenado a 16 anos de prisão por homicídio culposo no ano passado, depois de se ter ausentado do navio, em risco de afundar, antes do mesmo ter sido evacuado de mais de 4.000 passageiros.
Estima-se que os esforços de salvamento e demolição tenham custado cerca de 1.200 milhões de libras, tornando-se a recuperação marítima mais cara da história.
Para uma análise detalhada do acidente Costa Concordia e informações técnicas sobre o plano de salvamento e a operação de remoção do navio ver o artigo em CruiseMinus.com.
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