O luxuoso navio Costa Concórdia, que transportava 4.252
passageiros e tripulantes quando embateu nas pedras e afundou perto da Ilha de
Giglio, em 13 de janeiro de 2012, constitui-se como o pior desastre marítimo na
Itália desde a Segunda Guerra Mundial, daí resultando o trágico número de 32
mortes.
Dois anos após a tragédia o navio de cruzeiro foi retirado e
rebocado de Giglio para o porto de Gênova, para desmantelamento. Agora, o navio
de 144.500 toneladas está a ser desmantelado no porto de Génova pelo Consórcio
de Reciclagem de Navios (Saipem e San Giorgio del Porto), com o objectivo definido
de 70% de todo o material removido vir a ser totalmente reciclado.
O capitão Francesco Schettino foi, entretanto, condenado a
16 anos de prisão por homicídio culposo no ano passado, depois de se ter
ausentado do navio, em risco de afundar, antes do mesmo ter sido evacuado de mais
de 4.000 passageiros.
Estima-se que os esforços de salvamento e demolição tenham
custado cerca de 1.200 milhões de libras, tornando-se a recuperação marítima
mais cara da história.
Para uma análise detalhada do acidente Costa Concordia
e informações técnicas sobre o plano de salvamento e a operação de remoção do navio
ver o artigo em CruiseMinus.com.Artigo original
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