Uma equipa da Greenpeace entrou em contacto com o maior
navio sísmico do mundo depois de navegar 50 milhas náuticas em dois semi-rígidos,
ao largo da costa de Wairarapa.
A tripulação do navio, formada por membros da Greenpeace,
localizou o navio sísmico de 125 metros, o Amazon Warrior, em trabalho na costa
leste da Nova Zelândia por conta das gigantes petrolíferas Statoil e Chevron.
De bordo de um dos semi-rígidos, a tripulação da Greenpeace entregou
uma carta aberta de protesto assinado por mais de 60.000 neozelandeses contra a
prospecção e produção petrolífera.
A activista da Greenpeace, Kate Simcock, diz que o Amazon
Warrior é "enorme" e que emite sons comparáveis ao de um vulcão
submarino, o que se torna angustiante para os golfinhos e baleias que ali vivem.Artigo original
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