A Marinha da República da China está a assumir um papel muito activo no
controlo de incidentes de pirataria ao largo do Corno de África. Quando o
petroleiro Alheera, pertencente à Gulf Energy dos Emirados Árabes Unidos, foi
atacado no Golfo de Aden, no sábado, um força naval chinesa actuou muito
rapidamente, tendo dois dos assaltantes sido mortos e um ferido, durante o
incidente.
De acordo com um relatório da marinha chinesa, o navio de
10.000 dwt foi atacado por cinco piratas armados, a partir de um skiff
motorizado, que tentaram embarcar no navio e dispararam vários tiros para a
área de alojamento do navio. A fragata da marinha chinesa Hengyang recebeu um
chamado de socorro do navio e foi ao encontro do navio sequestrado, tendo
chegado uma hora depois e expulsado os piratas do navio-tanque.
Funcionários somalis na região semiautónoma de Puntland informaram
que dois dos atacantes foram mortos a tiro pela marinha chinesa na missão de
resgate, algo que não foi confirmado pela Marinha Chinesa.
Já, em 9 de Abril, o navio Yulin da Marinha Chinesa havia
resgatado outro navio de carga (o OS35) de ataque de pirata, em operação
conjunta com a Marinha Indiana. Durante esta operação naval, um dos mais
temidos piratas da Somália foi capturado e detido, não sendo mais visto desde
então.Fonte
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