17 de abril de 2017

Petroleiro da Gulf Energy atacado por piratas no Golfo de Aden

A Marinha da República da China está a assumir um papel muito activo no controlo de incidentes de pirataria ao largo do Corno de África. Quando o petroleiro Alheera, pertencente à Gulf Energy dos Emirados Árabes Unidos, foi atacado no Golfo de Aden, no sábado, um força naval chinesa actuou muito rapidamente, tendo dois dos assaltantes sido mortos e um ferido, durante o incidente.
De acordo com um relatório da marinha chinesa, o navio de 10.000 dwt foi atacado por cinco piratas armados, a partir de um skiff motorizado, que tentaram embarcar no navio e dispararam vários tiros para a área de alojamento do navio. A fragata da marinha chinesa Hengyang recebeu um chamado de socorro do navio e foi ao encontro do navio sequestrado, tendo chegado uma hora depois e expulsado os piratas do navio-tanque.
Funcionários somalis na região semiautónoma de Puntland informaram que dois dos atacantes foram mortos a tiro pela marinha chinesa na missão de resgate, algo que não foi confirmado pela Marinha Chinesa.
Já, em 9 de Abril, o navio Yulin da Marinha Chinesa havia resgatado outro navio de carga (o OS35) de ataque de pirata, em operação conjunta com a Marinha Indiana. Durante esta operação naval, um dos mais temidos piratas da Somália foi capturado e detido, não sendo mais visto desde então.
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