Kim Wan-joong, CEO
da Polaris Shipping, e outros quatro funcionários foram alvo de mandados de
prisão em relação ao trágico naufrágio do VLOC Stellar Daisy, há 22 meses.
Além de Kim, as
outras quatro pessoas são o chefe de assuntos marítimos da Polaris Shipping, um
inspector da Korean Register of Shipping (KR), e duas pessoas de uma empresa de
inspecção privada responsável por inspeccionar a espessura do casco do Stellar
Daisy.
Das acusações contra
as cinco pessoas, constam a modificação ilegal do navio para a Polaris
Shipping, a inspeção ilegítima da KR e o documento forjado pela empresa de
inspecção em relação à espessura do casco.
As acusações
criminais por afundamento e abandono do navio e homicídio involuntário serão
investigadas após a conclusão da pesquisa em águas profundas contratada pelo
governo coreano à Ocean Infinity.
Os restos do naufrágio do Stellar Daisy estão em um local
desconhecido algures no Atlântico Sul, aproximadamente 2.500 nm, a leste do
Uruguai, onde afundou em Abril de 2017, quando navegava do Brasil para a China.Fonte
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