Os carregadores poderão vir a enfrentar uma menor escolha e
taxas de frete mais elevadas, a longo prazo, já que a comunidade de operadores
marítimos de transporte marítimo de contentores continua a diminuir devido ao aumento
de fusões, aquisições e falências, de acordo com os analistas.
As cinco principais operadoras controlam, agora, cerca de
54% da frota de transporte de contentores, após a recente actividade M & A (fusões
e aquisições), originando o aumento da concentração de capacidade nas mãos dos
maiores operadores marítimos globais.
No seu relatório semanal, a Drewry diz que, para além
do desaparecimento da Hanjin Shipping, outras marcas têm vindo a desaparecer do
ranking das maiores transportadoras. Por exemplo, neste verão, a marca China
Shipping Container Lines saiu após a sua fusão com a Cosco, enquanto a APL e a UASC
são, agora, meras submarcas dentro das empresas de maior dimensão que as
adquiriram, as CMA CGM e Hapag-Lloyd, respectivamente. Ao desaparecerem, o Top
5 das transportadoras marítimas controla, agora, cerca de 54% da frota de
porta-contentores do mundo, enquanto em 2005 essa quota era de cerca de 36%.Ler artigo
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