11 de outubro de 2016

Forte interesse das multinacionais internacionais no pré-sal brasileiro, depois do Congresso levantar obrigações da Petrobras

A Petrobras registou uma reacção muito positiva à decisão da semana passada do Congresso Brasileiro aprovar a nova Lei do Pré-Sal.
Pela Lei do Pré-Sal até agora vigente (aprovada no fim do governo Lula, em 2010), a exploração precisava ser feita sempre com a presença da Petrobras. Da produção total, no mínimo 30% pertenceriam à brasileira. Com a aprovação da Lei 4567/16, cessa a obrigatoriedade de actuação da Petrobras como operadora única de todos os blocos contratados pelo regime de partilha de produção em áreas do pré-sal. Com a mudança, a companhia poderá escolher se participa, ou não, da extracção em campos futuramente leiloados pela Agência Nacional do Petróleo.
Esta alteração abre, assim, o sector de produção do Brasil à concorrência e chega num momento em que a Petrobras precisa vender activos para facilitar a sua recuperação económica.
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