Os carregadores europeus renovaram os apelos para que a Comissão Europeia reveja a sua política de concorrência que regula o setor de transporte marítimo, uma vez que continuam a enfrentar a escassez de equipamentos, capacidade limitada dos navios e taxas de frete elevadíssimas.
Hoje, a Associação Europeia da Indústria Cerâmica, Cerame-Unie, que representa associados em 20 países e abrange vários setores, desde produtos de construção (tijolos) e bens de consumo a processos industriais e tecnologias de ponta, emitiu um comunicado, em conjunto com o Conselho Europeu de Carregadores (CEC), que argumenta que a falta de transparência no setor de transporte marítimo, combinada com a abordagem, aparentemente superficial, da Europa na regulação da concorrência entre companhias marítimas, criou um desequilíbrio flagrante entre compradores de frete e transportadoras.
“Como um forte defensor do comércio livre e justo, Cerame-Unie pede à comissão que monitorize os desenvolvimentos perturbadores na indústria de transporte marítimo e garanta que sejam restauradas e mantidas condições justas”, diz o documento.
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