No topo da lista, de entre outros, está a retirada dos EUA
da Parceria Trans-Pacífico e o cancelamento dos regulamentos sobre a produção
de energia.
Trump, ao prometer retirar-se das negociações sobre o acordo
comercial da Trans-Pacific Partnership, irá exercer uma pressão económica que
conduzirá, pelo menos nos meses que se avizinham, a uma recessão comercial
global, com as consequências negativas que se adivinhavam para as trocas
comerciais e para a indústria de transporte marítimo.
Ao cancelar as restrições ambientais impostas pelo
presidente Barack Obama e dos regulamentos sobre a produção de energia poderá,
para além de não respeitar o Acordo de Paris, pôr em questão a proibição de
venda de novas concessões de prospecção e exploração de petróleo nas águas do Árctico
norte-americano.Artigo completo
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