As autoridades estão a avaliar uma série de problemas
portuários e de infra-estrutura após o maior terramoto na Nova Zelândia, em 150
anos. O tremor de terra, que teve uma magnitude de 7,5 Richter, atingiu a South
Island da Nova Zelândia por volta da meia-noite de 14 de Novembro.
As réplicas continuam na parte norte da ilha e na região de
Wellington, algumas com uma magnitude superior a 6. O aviso de tsunami foi desactivado
ao início da manhã de ontem, embora se assistissem a correntes de maré inusitadas
ao longo do dia. A ISS esteve envolvida na evacuação de vários navios para o
mar durante a noite, depois da emissão do alerta de tsunami. Estes navios
voltaram, posteriormente, aos portos, embora estejam impedidos de trabalhar.
Os portos de Wellington e Picton já têm a relação dos
estragos e avisaram que permanecerão fechados nos próximos sete dias, em que nenhuma
operação de navio ou de carga será permitida. À medida que certas secções dos
cais sejam avaliadas e libertadas pelos engenheiros, alguma das operações poderão
ser autorizadas de forma selectiva, durante este período.
O porto de Wellington tem problemas com os pórticos,
afundamentos de cais e desmoronamento de pilhas de troncos de madeira. As
actividades dos ferries do Estreito de Cook, tanto de passageiros como de
carga, estão suspensas, já que todos os terminais em Wellington e em Picton sofreram
danos substanciais.
O porto de Lyttelton / Christchurch reabriu às 1400 LT
de ontem e não sofreu qualquer dano estrutural. Os acessos, tanto o ferroviário
como o rodoviário, ao porto foram declarados seguros e operacionais.Ler notícia
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