15 de novembro de 2016

O terramoto afecta as operações portuárias na Nova Zelândia

As autoridades estão a avaliar uma série de problemas portuários e de infra-estrutura após o maior terramoto na Nova Zelândia, em 150 anos. O tremor de terra, que teve uma magnitude de 7,5 Richter, atingiu a South Island da Nova Zelândia por volta da meia-noite de 14 de Novembro.
As réplicas continuam na parte norte da ilha e na região de Wellington, algumas com uma magnitude superior a 6. O aviso de tsunami foi desactivado ao início da manhã de ontem, embora se assistissem a correntes de maré inusitadas ao longo do dia. A ISS esteve envolvida na evacuação de vários navios para o mar durante a noite, depois da emissão do alerta de tsunami. Estes navios voltaram, posteriormente, aos portos, embora estejam impedidos de trabalhar.
Os portos de Wellington e Picton já têm a relação dos estragos e avisaram que permanecerão fechados nos próximos sete dias, em que nenhuma operação de navio ou de carga será permitida. À medida que certas secções dos cais sejam avaliadas e libertadas pelos engenheiros, alguma das operações poderão ser autorizadas de forma selectiva, durante este período.
O porto de Wellington tem problemas com os pórticos, afundamentos de cais e desmoronamento de pilhas de troncos de madeira. As actividades dos ferries do Estreito de Cook, tanto de passageiros como de carga, estão suspensas, já que todos os terminais em Wellington e em Picton sofreram danos substanciais.
O porto de Lyttelton / Christchurch reabriu às 1400 LT de ontem e não sofreu qualquer dano estrutural. Os acessos, tanto o ferroviário como o rodoviário, ao porto foram declarados seguros e operacionais.
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