13 de abril de 2020

Filipinas ultrapassa os 13.000 marítimos repatriados


O Departamento de Relações Exteriores das Filipinas repatriou dos Estados Unidos e Barbados, um grupo de 668 marítimos, que desembarcaram hoje num aeroporto de Manila, ultrapassando a fasquia de 13.000 marítimos repatriados por motivo da actual pandemia do COVID-19.
Este desembarque é o segundo de três grupos planeados chegar hoje à capital do país, como parte de uma campanha governamental massiva para fazer regressar os marítimos afectados a casa.
As Filipinas são consideradas um dos maiores fornecedores mundiais de marítimos em navios internacionais e a pandemia deixou milhares deles presos em navios mercantes e de cruzeiro incapazes de regressar a casa devido às restrições de viagens impostas, a nível global.
A Embaixada das Filipinas em Washington DC coordenou o repatriamento dos marítimos que estavam presos em Miami, EUA e Barbados, em estreita cooperação com a agência de tripulação local dos repatriados, a CF Sharp, e as empresas de cruzeiros, Norwegian Cruise Lines (NCL) e Spirit e Oceania Cruises.
O país também vem vindo a repatriar marítimos da Europa, Médio Oriente e Ásia.
A onda de repatriamento ocorre por motivo dos crescentes pedidos de países e autoridades portuárias para facilitar as trocas de tripulação e permitir que os marinheiros retidos retornem às suas casas. Em particular, as companhias de cruzeiros foram instadas a pagar pelas transferências dos seus tripulantes não essenciais e saudáveis, já que os navios de cruzeiro interromperam as suas operações globais para conter a pandemia.
Uma vez repatriados, os marítimos são mantidos em quarentena obrigatória em instalações alocadas ao efeito ou enviados para quarentena em casa por, pelo menos, 14 dias, antes de se reunirem com suas famílias.
Fonte 

1 comentário:

  1. E que fiquem por la nos na europa ja perdemos muitos postos de trabalho para eles....

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