O Departamento de Relações
Exteriores das Filipinas repatriou dos Estados Unidos e Barbados, um grupo de
668 marítimos, que desembarcaram hoje num aeroporto de Manila, ultrapassando a
fasquia de 13.000 marítimos repatriados por motivo da actual pandemia do
COVID-19.
Este desembarque é o segundo
de três grupos planeados chegar hoje à capital do país, como parte de uma
campanha governamental massiva para fazer regressar os marítimos afectados a
casa.
As Filipinas são
consideradas um dos maiores fornecedores mundiais de marítimos em navios
internacionais e a pandemia deixou milhares deles presos em navios mercantes e
de cruzeiro incapazes de regressar a casa devido às restrições de viagens
impostas, a nível global.
A Embaixada das Filipinas em
Washington DC coordenou o repatriamento dos marítimos que estavam presos em
Miami, EUA e Barbados, em estreita cooperação com a agência de tripulação local
dos repatriados, a CF Sharp, e as empresas de cruzeiros, Norwegian Cruise Lines
(NCL) e Spirit e Oceania Cruises.
O país também vem vindo a
repatriar marítimos da Europa, Médio Oriente e Ásia.
A onda de repatriamento
ocorre por motivo dos crescentes pedidos de países e autoridades portuárias
para facilitar as trocas de tripulação e permitir que os marinheiros retidos
retornem às suas casas. Em particular, as companhias de cruzeiros foram
instadas a pagar pelas transferências dos seus tripulantes não essenciais e
saudáveis, já que os navios de cruzeiro interromperam as suas operações globais
para conter a pandemia.
Uma vez repatriados, os marítimos são mantidos em quarentena obrigatória
em instalações alocadas ao efeito ou enviados para quarentena em casa por, pelo
menos, 14 dias, antes de se reunirem com suas famílias.Fonte
E que fiquem por la nos na europa ja perdemos muitos postos de trabalho para eles....
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