Mais de 6.000 pessoas foram
impedidas de desembarcar de um navio de cruzeiro na cidade portuária italiana
de Civitavecchia depois que o navio foi colocado em quarentena devido a dois
casos suspeitos do coronavírus mortal.
Foram recolhidas amostras de
um casal a bordo para testes, depois que três médicos e uma enfermeira
embarcaram no navio Costa Smerald, da Costa Crociere, para cuidar de uma mulher
com febre.
A mulher de 54 anos, natural
de Macau, foi colocada em confinamento durante a noite numa enfermaria do
hospital do navio. O marido, que não apresentava sintomas, também foi testado
por médicos do hospital Spallanzani, em Roma, e colocado em quarentena.
"Assim que o caso
suspeito surgiu, a equipa médica a bordo activou imediatamente os protocolos e procedimentos
de saúde necessários para casos desse tipo", disse a Costa Crociere em
comunicado. "A nossa prioridade é garantir a saúde e a segurança dos
nossos hóspedes e tripulação".
O casal terá voado para
Milão a partir de Hong Kong no sábado antes de embarcar no cruzeiro, de acordo
com relatos dos media italianos.
O navio tinha chegado de
Palma de Maiorca e parou em Civitavecchia, uma cidade perto de Roma, como escala
de um cruzeiro de uma semana no Mediterrâneo.
Segundo afirmou Ernesto Tedesco, Presidente da Câmara de Civitavecchia, "A
situação de um caso suspeito de coronavírus no porto de Civitavecchia está sob
controlo".Assista ao vídeo
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