11 de janeiro de 2018

Actualização sobre a explosão no petroleiro iraniano ao 5º dia de esforços de resgate

As equipas de resgate foram forçadas a afastar do petroleiro em chamas no Mar da China Oriental, esta quarta-feira, após uma explosão no navio – ainda em chamas quatro dias após colisão com um navio de carga.
Equipas de combate a incêndios, em três navios chineses, conseguiram chegar ao local do acidente pelas 23:00 (HL) de ontem, depois de ser adiada a sua partida devido ao mau tempo. Mas uma explosão, pelas 1:30 (HL) da manhã desta quinta-feira, fez suspender as operações de resgate e forçado as embarcações de resgate a recuar, por preocupações de segurança, disse fonte do ministério chinês responsável pela resposta ao acidente.
Wang Hongyong, chefe de comando e coordenação no Centro Marítimo de Pesquisa e Resgate da China, disse à agência oficial de notícias Xinhua, nesta quarta-feira, que a busca pela tripulação (desaparecida) do Sanchi continua a ser uma prioridade. Apenas um corpo foi encontrado até agora, segundo o mesmo oficial.
Entretanto, funcionários ligados ao Ministério dos Transportes chinês disseram que o petroleiro já estaria em chamas quando colidiu com o navio de carga, de bandeira de Hong Kong, CF Crystal, no mar da China Oriental, no sábado. Baseiam esta informação em relatos dos membros da tripulação do navio de carga, que afirmaram ter o fogo propagado ao CF Crystal durante a colisão.
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