4 de outubro de 2017

A crescente ameaça de pirataria informática inflacionou o seguro contra o crime cibernético

A seguradora Tryg espera que 90% dos seus clientes empresariais venham a subscrever um seguro para cobrir riscos decorrentes de crimes cibernéticos nos próximos cinco anos, pois a ameaça a dados cruciais e aos sistemas de TI, por parte de hackers e vírus, tem vindo a crescer.
A Tryg, a maior seguradora da Dinamarca, vendeu 5.000 apólices de seguro contra crimes cibernéticos desde o início do ano, momento em que lançou um novo produto que fornece ajuda na restauração de dados e na obtenção de sistemas redundantes que permitam o funcionamento sem falhas, em caso de uma empresa ser atingida por um ataque cibernético.
O aumento inicial da procura por este ciber seguro surgiu após o ataque do ransomware, chamado "Wannacry", que, em maio, infectou mais de 300 mil computadores em todo o mundo. Lembro que uma das mais atingidas foi a gigante dos transportes Maersk, que teve mais de 2,300 milhões de USD de prejuízo após o ataque cibernético de que foi alvo em Junho e que interrompeu as suas operações por semanas.
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