O
material descartado durante o lançamento de veículos espaciais pode afectar o
ambiente marinho. Este é um dos temas em discussão pelo Grupo Científico da
Convenção de Londres e o Protocolo de Londres reunidos de 5 a 9 de Novembro.
Na
reunião anual das Partes além da avaliação da questão dos detritos espaciais, também
se tratará do descarte de embarcações de Polímero Reforçado com Fibra de Vidro
(PRFV), já que vários navios desta construção são frequentemente abandonados ou
porque não são mais utilizáveis – incluindo embarcações de pesca e
embarcações de recreio – são “despejados” no mar todos os anos, possivelmente
devido à falta de instalações em terra para proceder à respectiva eliminação.
Outros
itens da agenda incluem a provisão de contributos para o Plano de Acção da OMI
para Abordar o Lixo Plástico Marinho de Navios, e a revisão das directrizes
específicas para avaliação do despejo no mar de plataformas ou outras
estruturas construídas pelo homem.
A
OMI comprometeu-se a resolver o problema que os plásticos colocam ao meio
ambiente marinho, adoptando um plano de acção para melhorar os actuais regulamentos
e estabelecer novas medidas de apoio para limitar o lixo plástico marinho dos
navios.
No dia 26 de Outubro, reconhecendo que é preciso fazer mais para
resolver os problemas ambientais e de saúde resultantes do lixo marinho, o MEPC
73 concordou em concluir acções até 2025. O plano inscreve-se no compromisso da
OMI de atingir as metas estabelecidas no Programa de Desenvolvimento
Sustentável da ONU 2030. Meta 14 (SDG 14) nos oceanos.Fonte
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