A criação de infraestrutura
de GNL para transporte na Europa custará US $ 22.000 milhões e uma redução de
6% nas emissões de gases do efeito estufa até 2050, por comparação com a
substituição por diesel, segundo um novo estudo da Transport & Environment
(T & E). Até hoje, a Europa já gastou meio milhar de milhões de dólares em
infra-estrutura para GNL.
Essas economias de emissões,
provavelmente, poderão vir a ser anuladas pelo crescimento do comércio
marítimo, pelo aumento massivo das emissões de metano. Ou seja, o metano que se
liberta – o GNL não queimado escapa através dos gases de escape do navio para a
atmosfera – poderá anular qualquer ganho na redução de emissões.
A Directiva de
Infraestruturas de Combustíveis Alternativos da UE de 2014 exige que os
Estados-Membros construam infraestruturas de GNL em todos os portos europeus.
Isso tornará a descarbonização da navegação ainda mais desafiante, diz o
estudo.
Também, de acordo com o mesmo
estudo, esses investimentos em infra-estrutura de GNL exigem um mercado alargado
de GNL, embora o sector já tenha em uso tecnologias propulsivas de emissão zero
como hidrogénio, amónia (NH3) e eléctrica, pelo que muitos dos activos de GNL,
provavelmente, ficarão obsoletos até 2050.
Consulte o estudo completoFonte
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