Um navio de propriedade dinamarquesa que foi abordado por piratas no Golfo da Guiné no sábado foi localizado a cerca de 540 milhas da costa na terça-feira, de acordo com um centro de cooperação marítima que monitoriza a segurança na área.
O navio petroleiro e químico de bandeira liberiana Monjasa Reformer foi abordado por cinco pessoas armadas a cerca de 140 milhas a oeste de Port Pointe-Noire, na República do Congo. Todos os 16 tripulantes se refugiaram na sala segura a bordo, de acordo com o centro de cooperação.
O fornecedor dinamarquês de combustíveis marítimos Monjasa, proprietário da Monjasa Reformer, disse na terça-feira que todos os canais de comunicação com a embarcação foram desativados. A empresa não foi capaz de fornecer mais detalhes na quarta-feira por motivos de segurança, disse um porta-voz.
A Montec Ship Management, que opera a embarcação, relatou o incidente ao Maritime Domain Awareness for Trade – Gulf of Guinea (GOG-MDAT), um centro de cooperação entre as marinhas britânica e francesa para manter a segurança no Golfo da Guiné.
O Golfo da Guiné tornou-se um ponto quente global da pirataria nos últimos anos, embora os casos tenham caído desde 2021, quando as autoridades nacionais intensificaram os esforços de segurança com a ajuda de navios de guerra estrangeiros, de acordo com o Conselho de Segurança da ONU.
Manter homens armados nos navios.. e a mais pequena aproximação desses piratas! Fogo sem piedade!
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