A preparação para o afundamento ocorreu de acordo com os pareceres da Sociedade de Protecção e Indemnização (P&I) e da Organização ITOPF (International Tanker Owners Polution Federation), mundialmente reconhecida pelas boas práticas em questões ambientais.
Pelos próximos três dias, vão permanecer na área quatro embarcações para verificar possíveis surgimentos de objectos que se possam soltar do navio ou manchas de óleo no oceano. São eles: o AHTS (Anchor Handling Tug Supply) Bear, o OSRV (Oil Spill Response Vessel) Água Marinha, o OSV (Offshore Support Vessel) Normand Installer e o Navio de Apoio Oceânico 'Iguatemi', da Marinha do Brasil.
A reflutuação e reboque do navio só foi possível após a remoção de cerca de 150 mil toneladas de minério de ferro e de 3,9 mil metros cúbicos de óleo do Stellar Banner, tendo ocorrido com êxito há cerca de 5 dias.
A área afectada no casco do navio, e que se mostrou definitivamente o impedimento para a salvaguarda da navegabilidade do gigante dos mares, era de cerca de 25 metros, segundo o chefe de Estado-Maior do Comando do 4º Distrito Naval, ao longo dos quais foram identificadas diversas fissuras e encolamentos.
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