A maioria da população
mundial não tem acesso imediato a cuidados médicos seguros, mas isso é algo que
a Mercy Ships procura alterar, de cada vez que faz uma escala.
A organização de caridade
Mercy Ships, que funciona basicamente como um hospital flutuante de última
geração, com médicos voluntários e cuidadores (entre outros voluntários, administradores,
engenheiros, serralheiros, chefs, etc.), está a celebrar o seu 100.000º
procedimento cirúrgico, num esforço contínuo de proporcionar cuidados de saúde –
e esperança – a pacientes de todo o mundo.
A Mercy Ships está
celebrando seu 100.000 procedimento cirúrgico por médicos voluntários a bordo
de seus navios-hospital beneficentes.
O procedimento cirúrgico 100.000º
foi realizado num bebé nascido com fissura labial debilitante na Guiné.
A organização sem fins
lucrativos diz que a criança de 7 meses, chamada Aissata, viajou com a sua mãe quase
320 quilómetros para se submeter a cirurgia no navio Africa Mercy, que já
efectuou cirurgias gratuitas a mais de 2.100 pessoas na Guiné, desde que aí chegou
em agosto.
Para Mercy Ships, o facto
representa um marco importante no legado de 40 anos da organização, que se
iniciou em 1978. A família da criança está entre as estimadas 5 mil milhões de
pessoas, no mundo, que não têm acesso a cirurgias simples, económicas, seguras
e oportunas. Na África Subsaariana especificamente, 93% da população não
consegue uma cirurgia de que precise.
Os navios hospitalares da Mercy Ships são operados por voluntários enviados
para os locais onde os cirurgiões são mais necessários. Esses cirurgiões também
treinam profissionais médicos locais que permanecerão nos seus países de
origem.Fonte e fotos
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