Uma onda mais alta destruiu o sonho de Ralph Tuijn de atravessar sozinho, a remo, o Atlântico. O remador solitário, holandês, partiu sábado de manhã de Ferragudo e queria chegar a Caiena, na Guiana Francesa. Ao início da noite de domingo, quando já se encontrava a cerca de 150 quilómetros, em alto mar, a ondulação virou a embarcação e destruiu uma parte fundamental do equipamento, impedindo o remador de bater o recorde da travessia do Atlântico, a solo.
21 de dezembro de 2016
Corveta Jacinto Cândido prestou auxílio a navegador solitário
Uma onda mais alta destruiu o sonho de Ralph Tuijn de atravessar sozinho, a remo, o Atlântico. O remador solitário, holandês, partiu sábado de manhã de Ferragudo e queria chegar a Caiena, na Guiana Francesa. Ao início da noite de domingo, quando já se encontrava a cerca de 150 quilómetros, em alto mar, a ondulação virou a embarcação e destruiu uma parte fundamental do equipamento, impedindo o remador de bater o recorde da travessia do Atlântico, a solo.
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