A promotoria brasileira confirmou ontem (5ª feira) a sua
decisão anterior de rejeitar um acordo que permitiria à multinacional holandesa
de serviços petrolíferos escapar à acusação pelo seu papel no escândalo de subornos
na Petrobras, em troca do pagamento de 328,2 milhões USD.
A SBM foi uma das primeiras empresas estrangeiras
envolvidas no esquema de "subornos para contratos inflacionados" que
tem aumentado o escândalo da empresa petrolífera estatal Petrobras e do caos provocado
na cena política do país. A empresa holandesa foi acusada de ter pago milhões
de dólares em subornos, entre 1996 e 2012, em troca de contratos da Petrobras.Ler notícia
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